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Acusada de Matar Ex-Namorado a Facadas vai a júri Popular em Igrejinha

Foto : Repercussão Paranhana 

Igrejinha — O processo que apura o homicídio de Micael Douglas Muller, ocorrido no dia 10 de junho, avançou para a fase de julgamento no Tribunal do Júri.

 

A acusada, Nicole Machado, ex-namorada da vítima, foi pronunciada pelo juiz Diogo Bononi Freitas, após o encerramento da fase de instrução.

 

A decisão mantém a acusação de homicídio triplamente qualificado, incluindo motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima.

 

Avanço Judicial e Qualificadoras Mantidas

 

A sentença de pronúncia confirma que o caso de Nicole Machado será submetido ao crivo do Tribunal do Júri. Esta decisão judicial marca o fim da primeira fase do processo, onde testemunhas foram ouvidas e provas periciais e documentais foram analisadas.

 

A manutenção das três qualificadoras apresentadas pelo Ministério Público indica a gravidade da acusação que Nicole enfrentará.

 

A acusada, que está presa preventivamente, ainda tem a possibilidade de recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para questionar a manutenção de sua prisão e a inclusão das qualificadoras.

 

Os Elementos Apresentados Pela Defesa

 

Paralelamente ao avanço na esfera judicial, a defesa de Nicole Machado trouxe a público novos detalhes sobre os momentos que precederam o crime, buscando apresentar uma contextualização mais ampla para o júri.

 

Os advogados afirmam que, apesar de existir uma medida protetiva em vigor, o relacionamento entre Nicole e Micael era “conturbado, com várias idas e vindas”, e que os dois mantinham contato e encontros.

 

Os pontos centrais da versão da defesa sobre a noite do crime são:

 

Briga e Fuga: A defesa sustenta que houve uma briga na noite do assassinato, que culminou nas facadas fatais. Após o ocorrido, Nicole teria fugido pela janela, pois a porta da casa havia sido trancada por Micael.

 

Lesões na Acusada: Foi apresentado também o argumento de que a acusada apresentava uma marca de agressão no rosto.

 

Esses detalhes sugerem que a estratégia da defesa no julgamento será focar na dinâmica da briga e na natureza volátil do relacionamento, buscando influenciar a percepção dos jurados sobre as circunstâncias que levaram ao homicídio.

 

O processo agora aguarda a análise de eventuais recursos para, em seguida, ser encaminhado ao Tribunal do Júri de Igrejinha, onde os jurados decidirão o desfecho do caso.

 

Fonte : Repercussão Paranhana 

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